Virtual health care center for adolescents: a possibility of intervention in the school environment
Keywords:
Adolescent, Education, Health, InternetAbstract
Introduction: This study aimed to create a virtual environment aimed at disseminating educational practices aimed at promoting and preventing adolescent health in the school environment. In this sense, it is proposed to sensitize students about health care and to inform them about the type of service provided to them through the Unified Health System. Objective: Implement a virtual health care center for adolescents with the possibility of intervention in the school environment. Methods: Exploratory research with a qualitative and applied approach. As for technical procedures, action research was used, for data collection, the Focal Group instrument was used and in the data analysis, the Bardin content system was used. Results: The results showed that a virtual environment, used systematically under the guidance and supervision of trained professionals and designed according to the needs of adolescents can motivate and contribute to the promotion of educational and preventive actions for young people in an effective way. Conclusion: The virtual environment becomes a rich alternative for the development of educational and preventive actions, understood as a space for the respect of individuality and the learning time of each one, through instruments that facilitate and stimulate global development.
Downloads
References
Carta de Ottawa. Primeira Conferência Internacional sobre promoção da saúde; novembro de 1986; Ottawa. In: As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília. Editora do Ministério da Saúde. 2002.
Pinto BK et al. Promoção da saúde e intersetorialidade: um processo em construção. Rev Min Enferm. 2012, 16(4): 487-493.
Warschauer M, Carvalho YM. O conceito “Intersetorialidade”: contribuições ao debate a partir do Programa Lazer e Saúde da Prefeitura de Santo André/SP. Saúde e Soc. 2014, v. 23, n. 1, p. 191-203.
Demarzo MMP, Aquilante AG. Saúde Escolar e Escolas Promotoras de Saúde. In: Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre, Artmed: Pan-Americana, 2008. v. 3, p. 49-76.
Triviños ANS. Introdução à pesquisa em Ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 1ªed. – 21. Reimpr. – São Paulo, Atlas, 2012.
Creswell JW. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed., Porto Alegre, Artemed, 2010.
Hetkowskit T, Viana GC, Ferreira AF. Mestrado Profissional em Educação: construção de um percurso à Pesquisa Aplicada e de Intervenção. In: XIV Simpósio Internacional IHU – Revoluções Tecnocientíficas, Culturas, Indivíduos e Sociedade. 2014.
Thiollent M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 10ª. ed., São Paulo, Cortez Autores Associados, 2009.
Tripp D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educ. Pesqui, 2005, v. 31, n. 3, p. 443-466.
Gatti BA. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília, Série Pesquisa em Educação, Líber Livro Editora, 2005.
Bardin L. Análise de Conteúdo. São Paulo, Edições 70, 2011.
Unicef - Fundo das Nações Unidas para a Infância. O uso da internet por adolescentes. Brasília. 2013.
Eisenstein E, Estefenon, SB. Geração digital: riscos das novas tecnologias para crianças e adolescentes. Revista HUPE. 2011, Ano 10.
Santos CC, Ressel LB. O adolescente no serviço de saúde. Adoles. Saúde. 2013, v. 10, n. 1, p. 53-55.
Palazzo LS, Beria JU, Tomasi Elaine. Adolescentes que utilizan servicios de atención primaria: ¿Cómo viven? ¿Por qué buscan ayuda y cómo se expresan?. Cad. Saúde Pública, 2003, 19(6):1655-1665.
Claro LBL et al. Adolescentes e suas relações com serviços de saúde: estudo transversal em escolares de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2006, 22(8):1565-1574.
Jager ME et al. O adolescente no contexto da saúde pública brasileira: reflexões sobre o Prosad. Psicol. estud. 2014, v. 19, n. 2, p. 211-221.
Almeida MEB. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educ. Pesqui. 2003, v. 29, n.2, p. 327-340.
Valentini CB, Soares EMS (Org.). Aprendizagem em Ambientes Virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2010.
Messa WC Utilização de ambientes virtuais de aprendizagem – AVAs: a busca por uma aprendizagem significativa. Rev. Bras. Aprend. Aberta, 2010, vol. 9.
Luciano NA, Boff E, Chiaramonte MS. Reflexões sobre os recursos para interação em ambientes virtuais de aprendizagem. In: Valentini CB, Soares EMS (Org.). Aprendizagem em Ambientes Virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul. Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2010.
Preti O. Produção de Material didático impresso: orientações técnicas e pedagógicas. Cuiabá, Editora da Universidade Federal de Mato Grosso, 2010.
Brasil. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) e Secretaria de Educação a Distância (SEED). Referenciais para elaboração de material didático para EAD no ensino profissional e tecnológico. 2007.
Souza PC. Aprendizagem Colaborativa em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. In: Maciel C (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Cuiabá, Editora da Universidade Federal de Mato Grosso, 2012.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Journal of Multiprofessional Health Research

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
This work is licensed under a Creative Commons License - Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International.